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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Despedida da Verinha (Rio de Janeiro), mas dia 07 ela já ta de volta, e faremos mais milhares de farras. Perigo nós 4; rsrsrs ♥

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Muitas infinitas aulas... acho que vou postar alguma coisa produtiva só no fds. pq vou ter mais um tempinho!
TRISTEZA DO DIA: minha bb Verinha sumiu =/
FELICIDADE DO DIA: vi o môreee \o ♥

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Aulas e mais aulas; História da Arte ás 16:00 e Introdução a Economia ás 18:00; Ai não vou ter tempo pra postar mais nd hj =/
TRISTEZA DO DIA: não vou ver o môre :(
FELICIDADE DO DIA: vou ver a Rafinha ;D
Beijos =*

domingo, 22 de agosto de 2010

Que você seja diferente;

Eu não espero que você seja o-grande-amor-da-minha-vida, parei de acreditar nisso na quinta série quando a moça que trabalhava na biblioteca do meu colégio me disse que estava se separando do marido dela. Meus pais estão juntos até hoje, mas a gente sabe bem como vão as coisas ali. A moça da biblioteca chorou. Não quero que você me faça chorar. Não quero que você seja um motivo ruim na minha vida. Você é motivo de sorrisos, razão pra eu acordar num dia de chuva e tomar banho e mudar de roupa porque eu sei que você vai passar aqui, vai trazer algo congelado pra gente ver ser aquecido no forno e comer enquanto falamos bobagens. Não quero te odiar. Não quero falar mal de você pros outros. Pras minhas amigas. Quero falar mal de você como quem ama. Pois é, Carla, ele nunca lembra de desligar o celular antes de dormir e sempre alguém do trabalho liga. Sabe, eu quero dizer isso. Que o máximo de irritação que você me provoca é me acordar de manhã cedo falando bobagens que parecem ser importantes no celular. Não quero que você me largue. Não quero te largar. Não quero ter motivos pra ir embora, pra te deixar falando sozinho, pra bater o telefone na sua cara. E eu não tenho medo que isso aconteça (eu nunca tenho), eu fiz isso com todos os outros. É só que dessa vez eu queria muito que fosse diferente. Dessa vez, com você, eu queria que desse certo. Que eu não te largasse no altar. Que eu não te visse com outra. Que eu não tivesse raiva. Que você não passasse a comer de boca aberta. Que você entendesse o meu problema com chãos de banheiro molhados pra sempre. Que você gostasse e cuidasse de mim como disse ontem à noite que cuidará. Eu quero que dê certo, não estraga, por favor. Não estraga não estraga não estraga. Posso pôr um post-it na sua carteira? Mesmo que a gente não fique juntos pra sempre. Mesmo que acabe semana que vem. Nunca destrua o meu carinho por você. Nunca esfrie o calorzinho que aparece dentro de mim quando você liga, sorri ou aparece no olho mágico da minha por minha porta. Tati Bernardi

Não economize;

Se você ama, diga que ama. Não tem essa de não precisar dizer porque o outro já sabe. Se sabe, maravilha, mas esse é um conhecimento que nunca está concluído. Pede inúmeras e ternas atualizações. Economizar amor é avareza. Coisa de quem funciona na frequência da escassez. De quem tem medo de gastar sentimento e lhe faltar depois. É terrível viver contando moedinhas de afeto. Há amor suficiente no universo. Pra todo mundo. Não perdemos quando damos: ganhamos junto. Quanto mais a gente faz o amor circular, mais amor a gente tem. Não é lorota. Basta sentir nas interações do dia-a-dia, esse nosso caderno de exercícios.

Se você ama, diga que ama. A gente pode sentir que é amado, mas sempre gosta de ouvir e ouvir e ouvir. É música de qualidade. Tão melodiosa, que muitas vezes, mesmo sem conseguir externar, sentimos uma vontade imensa de pedir: diz de novo? Dizer não dói, não arranca pedaço, requer poucas palavras e pode caber no intervalo entre uma inspiração e outra, sem brecha para se encontrar esconderijo na justificativa de falta de tempo. Sim, dizer, em alguns casos, pode exigir entendimentos prévios com o orgulho, com a bobagem do só-digo-se-o-outro-disser, com a coragem de dissolver uma camada e outra dessas defesas que a gente cria ao longo do caminho e quando percebe mais parecem uma muralha. Essas coisas que, no fim das contas, só servem para nos afastar da vida. De nós mesmos. Do amor.
Se você ama, diga que ama. Diga o seu conforto por saber que aquela vida e a sua vida se olham amorosamente e têm um lugar de encontro. Diga a sua gratidão. O seu contentamento. A festa que acontece em você toda vez que lembra que o outro existe. E se for muito difícil dizer com palavras, diga de outras maneiras que também possam ser ouvidas. Prepare surpresas. Borde delicadezas no tecido às vezes áspero das horas. Reinaugure gestos de companheirismo. Mas, não deixe para depois. Depois é um tempo sempre duvidoso. Depois é distante daqui. Depois é sei lá. Depois pode ser que não venha.

Um dia...

"Um dia a maioria de nós irá se separar,
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos compartilhados.
Se isso acontecer, e cada momento for mais raro, teremos as lembranças.
E se um dia meus filhos, ou quem sabe meus netos me perguntarem, vendo aquelas fotos “antigas”, quem são estas pessoas? E estas roupas esquisitas?
Após um breve riso direi com orgulho:
- Foram meus amigos, com os quais vivi meus melhores momentos.
Neste instante a saudade vai apertar, doer de fato pela ausência. Quem sabe algumas lagrimas de tristeza e felicidade cairão de meus olhos."

Vinicius de Moraes

Escolhas;

"Quando a gente tinha 5 anos, nos perguntavam o que queríamos ser quando crescêssemos. Nossas respostas eram coisas como astronauta, presidente...Ou, no meu caso, princesa. Quando tínhamos 10 anos, nos perguntavam de novo e respondemos: estrelas do rock, caubói... ou no meu caso, medalhista de ouro. Mas agora que crescemos, eles querem uma resposta séria. Bem, o que respondemos?  “SEI LÁ!. Este não é o momento de tomar decisões difíceis ou rápidas, é o momento de cometer erros. Tomar o trem errado, e ficar preso num lugar frio. Se apaixonar (E MUITO). Se importe com a filosofia, porque não há como fazer uma carreira fora dela. Mude de idéia. Então mude novamente, porque nada é permanente.Por isso, cometa quantos erros puder. Dessa forma, algum dia, quando eles perguntarem novamente o que queremos ser,não teremos de adivinhar...saberemos." (Jessica Stanley)

como saber,

Me disseram que eu tenho que falar, escrever, ou qualquer outra coisa que me faça argumentar e entender os meus sentimentos. Por inúmeras vezes eu escrevi sobre amor, sobre como é amar e sofrer, como você se tornou outra pessoa aos meus olhos, mas eu nunca escrevi sobre a felicidade que eu sinto, nesses últimos meses. Não sei se é algo extremamente pessoal ou se é apenas a falta de poesia que esse sentimento tem. Não que falte magia nesse sentimento, mas como eu posso colocar em palavras o que se passa durante um por do sol ou o que corre em minhas veias quando escuto uma risada feliz ou quando passo o dia cercada por pessoas que eu gosto? Como explicar o que acontece com as pessoas quando elas estão embriagadas por esse sentimento tão bonito e ao mesmo tempo avassalador? E mais, como descrever algo que muitos reclamam, uma vez na vida? Como eu posso transpor para o computador o que cada um sente, em diferente intensidade, pelo menos uma vez na vida? Como eu posso mostrar que essa alegria que transborda pelo meu corpo é nociva e totalmente capaz de mudar uma vida? Como é que eu posso falar sobre o que eu sinto quando estou sentada na praia, num dia frio, sendo que naquele momento, me faltam todas as palavras? Como é que eu posso mostrar para alguém que vale a pena ser feliz sem tocar nas feridas dela?... Felicidade talvez não seja algo que se explique, nem que se perceba de imediato. Talvez ela esteja contida nas pequenas coisas, talvez ela esteja
embutida em máscaras que você cria para se sentir melhor. Talvez esse sentimento não exista de verdade, talvez seja a única coisa existente no mundo. Só sei que continuo aqui, na frágil ilusão de que um dia, quando eu vier escrever sobre minha vida, possa resumi-la em uma frase só: eu fui muito feliz. ;D

    "Temos um problema geográfico. Você quer abraçar o mundo e eu ficaria contente em abraçar você."